Controle de Pombos
É uma medida de remoção e prevenção essencial para estabelecimentos localizados em centros urbanos. Os pombos, apesar de apresentarem aparência inofensiva, são causadores de doenças que podem afetar os sistemas respiratório e nervoso, além de causar dermatites e outros danos à saúde.
Para evitar que estas aves comprometam a qualidade de vida em qualquer ambiente, a conta com um completo serviço de controle de pombos urbanos, realizando desde a expulsão dos animais até a adoção de práticas preventivas para evitar a criação de ambientes propícios à proliferação.
Ciclo de vida dos Pombos
Em média, vivem de 3 a 5 anos, e em condições silvestres, essa longevidade é triplicada chegando há 15 anos. O ninho é feito pelas fêmeas, usando-se materiais (galhos, folhas etc.) recolhidos da redondeza. O número de posturas é de 1 a 2 ovos por ninhada, que são incubados por um período de 17 a 19 dias. Em clima favorável, junto a boas condições de abrigo e alimento abundante, o número de ninhadas chega a ser de 4 a 6 por ano.
Riscos à saúde humana
Aparentemente inofensivos, os pombos podem se tornar verdadeiras pragas em caso de proliferação excessiva. Doenças como a criptococose, histoplasmose e ornitose são transmitidas pela inalação da poeira proveniente das fezes secas dessas aves, que estão contaminadas por fungos (histoplasmose e criptococose) ou rickettsíase (ornitose). Tais doenças comprometem o aparelho respiratório, podendo afetar o sistema nervoso central, como acontece nos casos de criptococose. A salmonelose é uma doença infecciosa aguda do aparelho digestório, que pode ser transmitida pela ingestão de alimentos contaminados pela bactéria Salmonela SP, trazidos até esses alimentos pelas fezes desses pombos.
Nas das fezes dos pombos encontram-se bactérias prejudiciais à saúde humana, conforme estudos. A contaminação indireta também pode ocorrer por meio de ácaros carregados por essas aves, os quais causam dermatites quando em contato com a pele humana.
Controle dos Pombos
• Esclarecer a população sobre o dano de se alimentar pombos, o que acarreta no aumento da densidade populacional, com excessiva proliferação dessas aves, desencadeando problemas para o ambiente e afetando a qualidade de vida das pessoas;
• Proteger os alimentos de possível acesso das aves;
• Não permitir o reaproveitamento das sobras de rações de animais domésticos pelos pombos;
• Telar aberturas, mudar ângulo de inclinação da superfície de pouso para 60º, colocar fios de nylon bem esticados em beirais como barreira;
• Aplicação de repelentes químicos regularizados, que podem fazer com que os pombos não retornem ao local por até dois anos;
• Umedecer as fezes antes de removê-las, sempre utilizando máscaras ou pano úmido na boca e nariz para fazer a limpeza do local.
Obs: O ideal é adotar todas essas ações ao mesmo tempo.